domingo, 20 de fevereiro de 2011

Horizontal ou vertical?

Eu sinto, vejo, amo, odeio, impossível...
Tenho raiva da canalhice, honro meu nome e dos que me querem bem.
Percebo, mudo, tento, mordo.

Não amo nem odeio demasiadamente algo que não me leve a lugar nenhum.
Mil coisas andam, perambulam e cometem.

Somem dizeres, entram ações.
Ensinam coisas erradas, protestam-se depois.
Lamentam.

Uma tentativa infinita e fracassada de querer julgar-se bem.
Não temo, não mudo, concretizo.

Entendo o que você me diz e tento responder à altura, a qual não sou totalmente compatível.
Se for, nada muda.

Se é horizontalmente ou verticalmente, o que importa é o resultado final?
Tudo depende..
Contudo, no entanto, esclarecendo: há controvérsias e é nelas que eu te desafio!

E se me questionas, não fazes mais do que sua obrigação como pessoa.
Não quero que consinta, quero que me pergunte, quero que duvide.

Se não há perguntas a fazer, não há o que conversar.
Quando não, estamos amarrados.
E é essa amarra que eu quero soltar.

Não se prender, repreender, omitir.
Falar a verdade, a mentira, a sacanagem...

Querer bem, querer mal.. não negues!
Sei que, vez ou outra, queres mal...

E se o "mal-dizer" esquentasse mesmo as orelhas, as minhas teriam derretido.
Mal diga, mas faça alguma coisa.
Senão, de nada você vale.

"O negócio", como diz o grande Frota, é soltar as amarras das idéias!

Depois, coloca fogo que eu apago.
Dessa vez é por minha conta.

Graçom, duas Cuba Libres.
Abraços inconsequentes.