terça-feira, 23 de novembro de 2010

As curvas...

As curvas. As suas.
As curvas que te movem do chão, que te fazem correr.
As curvas que se formam no seu rosto quando sorri.
As curvas que encantam os olhos.
Há curvas para suspirar, há curvas para tocar.

Curvas, também, que a vida dá e a gente nem tem oportunidade de saber o que virá depois delas.
São aquelas que a sua mente vai, mas você fica paralisado, sem saber o que aconteceu.
Baque.
Mas depois vem outra, e outra, e muitas curvas. O mundo dando voltas.

Podem ser pra confundir. Podem ser pra atrair.
Hoje curva se conserta digitalmente.
Hoje te impõem qual curva deva ter.

E suas curvas que formam cada parte do teu corpo e te faz assim, do jeito que ele é?

E se cada curva do teu corpo falasse? O que elas diriam?
Segredos? De que tipo?

Tudo está em movimento.
Tudo gira como grandes curvas que passeiam rápidas, mas o tempo delas não é o mesmo que o seu.

Há curvas delicadas, sensuais e enérgicas.
Há curvas com as quais você não quer se deparar.
E sabe bem o porquê.

A vida acompanha esse ciclo.


Abraços flamejantes